quinta-feira, 27 de março de 2014

0 Educação Ambiental para os futuros educadores de jovens.

 

Magé 4 

 

O Projeto Uçá continua percorrendo escolas dos seis municípios atendidos pelo projeto com o objetivo de levar educação ambiental para jovens adultos e crianças. Com a volta as aulas, nossos técnicos estiveram recentemente (dentre muitas outras) com o pessoal do CIEP 128 Magé Mirim em Magé.

 

 

SABRINA 02E no e Instituto de Educação CLELIA NANCI, em São Gonçalo com alunos do Curso de Formação de Professores - curso Normal. A ação é resultante da parceria com a Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC). Através dessa parceria vem sendo realizados cursos de formação continuada para educadores (formados e/ou em formação) e ainda, para lideranças comunitárias. A meta, até junho de 2014 é que ao menos 5.690 professores sejam capacitados e possam utilizar novas práticas na área de Educação Ambiental levando as mesmas, para a garotada em sala de aula. 


 
Com o patrocínio da Petrobras por intermédio do Programa Petrobras Ambiental, o Projeto Caranguejo Uçá atua em cinco municípios da Baía de Guanabara: Niterói, São Gonçalo, Guapimirim, Magé e Itaboraí e ainda no município de Maricá.

SABRINA 01De forma lúdica os técnicos da instituição Guardiões do Mar mostram a importância de reaplicar a ideia de cuidar do ecossistema e como é importante que o ser humano adquira boas práticas ambientais.

Para os diretores de escola que gostam de inovar e ter em seus quadros professores melhor preparados, basta entrar em contato com a gerência de educação Ambiental do Projeto Uçá. Nossos técnicos vão até a escola com todo o aparato para proporcionar uma nova experiência de educar ambientalmente. Professores também fiquem a vontade para nos contatar. Afinal, com professores melhor preparados e alunos educados ambientalmente, ganhamos todos.

sábado, 22 de março de 2014

0 22 de Março - Dia Mundial da Água

 

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A Água que ninguém vê

Nos últimos anos, sempre no dia 22 de março alertamos para os perigos do manejo incorreto de um recurso primordial a vida, a água.

Vou voltar a um tema que a maioria nem lembra. A água que ninguém vê.

Estamos habituados a calcular, no uso doméstico, um consumo médio de 200 litros por habitante/dia. Porém, considerando outros usos, quantos litros de água uma pessoa consome por dia? A resposta está no cálculo da água virtual.

A água virtual é a quantidade que se gasta dela para produzir um bem, produto ou serviço. Ela está embutida no produto, não apenas no sentido visível, físico, mas também no sentido "virtual", considerando a água necessária aos processos produtivos. É uma medida indireta dos recursos hídricos consumidos por um bem.

Para produtos primários como cereais e frutas, o cálculo da água virtual é relativamente simples: é a relação entre a quantidade total de água usada no cultivo e a produção obtida (m³/ton).

Atenção, a estimativa da água requerida no cultivo dos vários tipos de plantas é feita em função do tipo de solo, clima, técnica de plantio e irrigação, etc. Existem softwares que podem ser usados para este fim. Uma vez obtida a água virtual do produto primário, um inventário hídrico deve ser feito acompanhando os vários passos para obtenção do produto final.

O termo "água virtual" foi introduzido em 1993 por Tony Allan. Ele expôs essa ideia durante quase uma década para obter reconhecimento da importância do tema, que envolve disciplinas de meio ambiente, engenharia de alimentos, engenharia de produção agrícola, comércio internacional e tantas outras áreas que se relacionam com a água.

Atualmente, em discussões técnicas, esse parâmetro está sendo avaliado como um instrumento estratégico na política da água. É o caso do comércio agrícola, que promove uma gigantesca transferência de água de regiões onde ela se encontra de forma abundante e de baixo custo, para outras onde ela é escassa, cara e seu uso compete com outras prioridades.

A China, que importa cerca de 18 milhões de toneladas de soja por ano, a um custo de 3,5 milhões de dólares. Por esse caminho ingressam naquele país cerca de 45 milhões de m³ de água. Um recurso hídrico que a China não teria disponível para cultivar essa soja.

Outro exemplo que vale a pena citar é o das exportações de carne do Brasil. Em 2003, o país mandou para fora 1,3 milhão de toneladas de carne bovina, com uma receita cambial de 1,5 milhão de dólares. Por esse caminho, acabou exportando também 19,5 km³ de água virtual (19,5 bilhões de m³).

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Fluxos de água virtual através do comércio global.

Devemos ficar atentos ao fato de que estas modalidades de comércio crescerão em futuro próximo, paralelamente ao esgotamento e a contaminação dos recursos hídricos.

Dados da UNESCO dão conta que o comércio global movimenta um volume anual de água virtual da ordem de 1.000 a 1.340 km³, sendo:

 67 % relacionados com o comércio de produtos agrícolas;

 23 % relacionados com o comércio produtos animais;

 10 % relacionados com produtos industriais.  

Bispo G.

Leia: Brasília sediará Fórum Mundial da Água em 2018 (http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2014-02/brasilia-sera-sede-do-forum-mundial-da-agua)

sexta-feira, 21 de março de 2014

0 Google e 40 instituições lançam sistema para monitorar florestas

 

Compartilhando…http://www.ecofidelidade.com.br/noticias.aspx?msgid=216

 

googleO World Resources Institute, um think tank americano que estuda energias renováveis, lançou com o Google e 40 instituições internacionais um sistema capaz de monitorar com rapidez o estado das florestas no mundo.

A ideia do Global Forest Watch (GFW), como foi batizada a plataforma, é permitir um melhor manejo dos recursos florestais mundiais.

É um trabalho inspirado no monitoramento do desmatamento da Amazônia feito pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) há 20 anos.

Exibindo onde ocorre o desmatamento e em qual taxa, a intenção é melhorar a ação dos governos, das empresas e das ONGs.

Na base deste esforço está um fato impressionante: o mundo perdeu 2, 3 milhões de quilômetros quadrados (ou 230 milhões de hectares) de cobertura florestal entre 2000 e 2012, segundo dados da Universidade de Maryland e do Google. Isso equivale à perda de 50 campos de futebol de florestas a cada minuto nos últimos 12 anos. Os países com a mais alta taxa de perda florestal foram a Rússia, o Brasil, o Canadá, os Estados Unidos e a Indonésia.

"O Global Forest Watch é uma plataforma em tempo quase real que vai mudar fundamentalmente a maneira que as pessoas e os negócios administram as florestas", diz Andrew Steer, presidente do WRI. "A partir de agora, os vilões não poderão se esconder e os mocinhos serão reconhecidos pelo seu bom trabalho". O lançamento da plataforma aconteceu em Washington e reuniu representantes de governo, empresários e sociedade civil.

"O GFW é uma visão ambiciosa", disse Rebecca Moore, gerente do Google Earth Outreach and Earth Engine, responsável pelo projeto. "Nunca foi feito nada assim antes."

"Desmatamento é matéria de risco para os negócios relacionados com a produção florestal", disse o CEO da Unilever Paul Polman, segundo o material de divulgação. "O GFW é uma ferramenta fantástica para prover a informação que necessitamos com rapidez na tomada de decisões".

O sistema promete exibir a perda anual da cobertura vegetal no mundo, assim como os ganhos, com uma resolução de 30 metros. As imagens ficarão disponíveis para análise e download. Mensalmente haverá dados para áreas tropicais com resolução de 500 metros. Os dados serão públicos e gratuitos.

Além de possibilitar que empresas monitorem melhor sua cadeia de fornecedores, a plataforma poderá servir ao setor financeiro para avaliar melhor o perfil dos tomadores de empréstimos. "Compradores de commodities como soja, madeira, óleo de palma e carne poderão monitorar melhor suas compras de acordo com os princípios e padrões de sustentabilidade", diz o release do evento.

Entre as instituições que participaram da criação do GFW estão também o instituto brasileiro Imazon e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma). Os maiores financiadores do projeto foram a Norwegian Climate and Forests Initiative, o U.S. Agency for International Development (USAID), o U.K. Department for International Development (DFID) e o fundo ambiental do Banco Mundial (GEF).

Fonte: Daniela Chiaretti VE

http://www.ecofidelidade.com.br/noticias.aspx?msgid=216

0 21 de março, dia Internacional das Florestas

 

Há um ano redigi um texto que abordou o histórico do Dia Internacional das Florestas (21 de março) e o Dia Nacional da Árvore (21 de setembro). Nele falei sobre as importantes “funções que as florestas desempenham”, como regulação do clima; auxílio na infiltração da água, que recarrega o lençol freático e impedimento dos processos erosivos, além da manutenção da fauna nativa. Entretanto, essas importantes funções são negligenciadas quando ocorre desmatamento das áreas de florestas; exploração ilegal de madeira e o dano mais comum que ocorre próximo às cidades, a ocupação imobiliária desordenada.

Na tentativa de modificar essa situação, a ONG Guardiões do Mar criou o Projeto Caranguejo Uçá, que é patrocinado pela Petrobras pelo Programa Petrobras Ambiental. Esse projeto está realizando o reflorestamento de quase 9 hectares de manguezal degradado, localizado na Porção Leste da Baía de Guanabara (Figura 1). O equivalente a 12 campos de futebol do Maracanã.

                          figura 1Figura 1: Vista do local do reflorestamento. Antes da Intervenção do Projeto Caranguejo Uçá.  (Fonte: Guardiões do Mar)

Antes, o que era uma área onde a vegetação original foi retirada e deu lugar a capim, hoje recebe mudas de espécies do ecossistema manguezal, como Mangue-branco, Mangue-preto e Mangue-vermelho (Figura 2).

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Figura 2:
Área do reflorestamento com espécies já plantadas. (Fonte: Guardiões do Mar)

Um ano após o início do reflorestamento, já é possível ver as funções ecológicas da floresta sendo recuperadas. Uma delas é que algumas mudas plantadas já produziram flores e propágulos (Figura 3). E estes já caíram ao solo, gerando novas plantas, o que auxiliará no futuro, na formação de uma floresta estruturada (Figura 4).

figura 3  Figura 3: Muda de Mangue-branco com flor. (Fonte: Guardiões do Mar)

 

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     Figura 4:
Propágulos crescendo na área de reflorestamento (Fonte: Guardiões do Mar)

Dessa maneira, o Projeto Caranguejo Uçá comemora com louvor o Dia Internacional das Florestas, contribuindo para o aumento dos bosques de florestas nativas, e a manutenção da biodiversidade dos manguezais.

Guilherme Rodrigues – Engenheiro Florestal

terça-feira, 18 de março de 2014

0 Manguezais são reconhecidos como aliados contra o aquecimento global

Edição do dia 28/03/2013
28/03/2013 21h30 - Atualizado em 30/03/2013 16h55

No sobe e desce das marés, onde o rio encontra o mar, nasce o manguezal, um dos ecossistemas mais produtivos e generosos da Terra.

Um ecossistema que décadas atrás era desprezado foi reconhecido pelos cientistas como um grande aliado no combate ao aquecimento global. É o manguezal, tema da série de reportagens especiais de Vladimir Netto e Hélio Gonçalves que o Jornal Nacional começa a exibir nesta quinta-feira (28).

No sobe e desce das marés, onde o rio encontra o mar, nasce o manguezal, um dos ecossistemas mais produtivos e generosos da Terra.

“Ele garante abrigo sem cobrar nada. Ele garante alimento sem cobrar nada. Ele purifica a água sem cobrar nada. Não é uma mãe?”, explica a bióloga Yara Schaeffer-Noveli.

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Um ambiente que soube se adaptar a condições extremas: árvores que aguentam a água salgada e equilibram as raízes na lama trazida pelos rios. Características únicas que são estudadas há décadas no manguezal de Cananéia, litoral sul de São Paulo, por pesquisadores como a bióloga Marília Cunha-Lignon.

“O monitoramento dá para a gente a saúde do manguezal, por exemplo, aqui a gente tem certeza que são manguezais extremamente conservados, são manguezais que estão produzindo recurso natural”, aponta Marília.

Cada vez mais estudado, o manguezal é visto hoje como um dos maiores aliados do homem na luta contra os efeitos do aquecimento global. A lama, que filtra a água, soterra toneladas de sedimentos trazidos pelo rio.

“Então nós temos um controlador de efeito estufa. O manguezal tem uma competência de fixar carbono dez vezes superior ao das florestas tropicais. Isso é bastante novo. Isso é muito recente, essa informação”, reforça Yara.

Além de tudo, o mangue ainda é o berçário da vida marinha. O emaranhado de raízes submersas abriga centenas de espécies de animais.

“O baiacu é uma das primeiras espécies de peixe que entram quando a maré enche. O baiacu sem espinho. É um filhote. Está procurando a região justamente para se proteger entre as raízes”, conta Marília.

A pesca costeira depende muito dessa proteção. Na região de Cananéia, a pesca é a principal atividade econômica. Um lugar onde a profissão de pescador ainda passa de pai para filho. Dessas águas, saem 70% de tudo o que é pescado no litoral de São Paulo. De acordo com especialistas, essa grande quantidade de peixes é resultado direto da conservação dos manguezais.

Mas nem sempre foi assim. Uma vez a ostra quase acabou no manguezal. A saída foi  criar uma reserva extrativista e controlar a produção.

O pescador Chico Mandira é o líder de uma comunidade quilombola que vive do mangue há mais de 30 anos. Ele saiu para catar ostras e nós acompanhamos esse trabalho.

Na canoa, Mandira e o filho Luiz contam que eles mesmos vigiam tudo com ajuda de outros pescadores. Ostras, por exemplo, ficam no viveiro para crescer até o tamanho certo para a venda.

“A quantidade de ostra que tinha no mangue já estava assim quase em extinção. Aí a gente criou uma regra dentro da comunidade para que o pessoal respeitasse o tamanho também. Aí isso veio agregar mais ostra”, lembra Chico.

Hoje, Chico recolhe 10 mil dúzias por ano, em média. A produção é vendida por uma cooperativa de pescadores. “Se você cuidar, você vai ter mais. Você vai tirar o seu sustento e vocês vão ter mais. Quanto mais você cuidar, mais você vai ter”, diz ele.

Depois de uma manhã de muito trabalho, em casa, a mesa farta é o resultado do que Chico acabou de falar.

“Hoje vai ter arroz, feijão. Vai ter farofa de ostra, ostra in natura e ostra gratinada. Ostra é o prato principal”, diz a mulher.

http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2013/03/manguezais-sao-reconhecidos-como-aliados-contra-o-aquecimento-global.html

0 Fonte de renda, maior faixa contínua de manguezal do mundo corre perigo

Edição do dia 29/03/2013
29/03/2013 21h27 - Atualizado em 29/03/2013 21h27

Um estudo internacional, publicado no mês passado, revela: está no Brasil a maior faixa contínua de manguezal do mundo.

Um estudo internacional, publicado no mês passado, revela: está no Brasil a maior faixa contínua de manguezal do mundo. Mas essa fonte de alimento e renda para milhares de brasileiros corre perigo. É o que mostram Vladimir Netto e Hélio Gonçalves na segunda reportagem da série especial que o Jornal Nacional apresenta esta semana.

São milhões de litros de água sendo despejados pelos rios no mar a todo momento. E uma imensa floresta: a maior faixa contínua de manguezal do mundo. Começa perto de Belém do Pará e vai até São Luis do Maranhão.

“Esses manguezais têm uma área de sete mil e quinhentos quilômetros, que é uma área superior aos manguezais da Índia e Bangladesh e os manguezais de Papua-Nova Guiné, que têm aproximadamente seis mil quilômetros de extensão”, diz o geólogo Pedro Walfir.

No país todo, são mais de 11 mil quilômetros quadrados de manguezais espalhados do Amapá até Santa Catarina. Mas só no Norte do Brasil ele encontrou condições tão boas para crescer. Basta olhar as árvores.

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Na Amazônia, com a grande quantidade de chuva e a imensidão dos rios, a água fica menos salgada. Por causa disso, do sol forte o ano inteiro e da lama rica em nutrientes, as árvores de mangue crescem mais, e algumas chegam a 40 metros de altura.

O mangue vermelho faz verdadeiras esculturas na floresta. O mangue preto espalha suas raízes que saem da lama em busca de oxigênio. Pelas folhas, expulsa o sal do mar.

“O truque para ela se adaptar ao manguezal é conseguir eliminar o sal do organismo”, explica o biólogo Marcus Fernandes.

Nesse ambiente, as aves se multiplicam. O guará tem a cor que tem por causa do que ele come no manguezal. Há também muitos peixes e, claro, caranguejos, espécie-chave para esse ecossistema.

“Quando eles cavam suas tocas, as suas galerias, eles estão cavando o meio pelo qual o ar entra no chão do manguezal, no chão do manguezal, e isso é importante para o sistema”, acrescenta Marcus Fernandes.

Na beira do rio, aparecem três catadores. Os mais velhos de 12 irmãos que vão tirar o sustento de toda a família do manguezal, ou mangal, como eles chamam. Para entrar na lama eles vestem calça, luva e sapato, e rapidamente nos deixam para trás.

Andar por lá não é nada fácil. Exige esforço físico, coordenação, sorte e não pode pisar longe dos galhos. Se pisar longe dos galhos, já era. Você não tem a menor chance.

Logo a roupa e a pele se misturam à lama. Em meia hora, mais de 20 caranguejos. “O almoço já tem. Nós viemos só tirar mesmo para fazer o assado quando chegar em casa”, diz um dos meninos.

Eles lavam os caranguejos no rio sob a chuva da Amazônia. São para o almoço. Mas na maioria das vezes os caranguejos vão mesmo é para o mercado.

Na feira de Bragança, norte do Pará, caranguejo não falta.

“Aqui é domingo a domingo. Quando não tem, o pessoal está procurando, tem que ter todo dia”, conta um vendedor.

Muitos não aguentam e morrem. A cena incomoda até quem é de lá.

“Isso não é comida típica para a gente, isso é alimentação diária. A gente fica com medo de o tempo comprometer. A falta de consciência de conservação e preservação e comprometer o futuro da espécie”, reflete o vidraceiro Fábio José Ribeiro dos Santos.

O pesquisador acha que é possível preservar o manguezal para as próximas gerações. “Eu acredito que os manguezais podem garantir e coexistir com futuras gerações desde que a gente tenha habilidade para utilizá-lo de forma sustentável e as nossas autoridades tenham a sabedoria de aprovarem leis que permitam a conservação desse ecossistema”, conclui o geólogo Pedro Walfir.

 

http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2013/03/fonte-de-renda-maior-faixa-continua-de-manguezal-do-mundo-corre-perigo.html