sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

0 A Educação Ambiental (E A) do Projeto Caranguejo Uçá(PCU) em visita técnica a Secretaria Estadual de Educação (SEEDUC)

 

educação ambientalOntem, a assistente Técnica da Coordenação de Educação Ambiental da SEEDUC recebeu a equipe principal de Ed Ambiental do PCU. Foram entregues Kits contendo Cartilhas de Atividades Práticas de E A, lâminas para ações com os alunos de Educação Infantil, Jogo “Caminhos do Uçá”, agenda e moleskines. Além disso, houve a entrega de Relatório Parcial do Convênio em vigência que também será encaminhado a Casa Civil.

A equipe do PCU ficou muito satisfeita, pois a Superintendente Pedagógica da SEEDUC elogiou as atividades já realizadas nos municípios de Maricá, Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Guapimirim e Magé.

 

Momento da entrega do material do Projeto a Coordenação da SEEDUC

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

0 Período de proibição da captura do caranguejo-uçá começa no ES

19/01/2014 12h56 - Atualizado em 19/01/2014 12h56

 

Catadores que não respeitarem podem perder a licença.
Estabelecimentos não poderão comprar o animal de outros estados.

Do G1 ES  

Caranguejo-uçá (Foto: Marcos Salles/ PMV)

caranguejo ESA primeira andada do caranguejo-uçá, dias em que ocorre o período reprodutivo do crustáceo, acontece deste domingo (19) e vai até o próximo dia 25 de janeiro, no Espírito Santo. Nessa semana estão proibidas a captura, a manutenção em cativeiro, o transporte, o beneficiamento, a industrialização, o armazenamento e a comercialização do animal ou de suas partes. Segundo a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Seama), restaurantes, bares e demais pontos de venda que compravam o produto de outros estados também não poderão ofertar o animal.

O gerente de Recursos Naturais do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), Pablo Merlo, explicou que proibir sem exceções a venda de caranguejos durante a andada foi uma decisão tomada durante o Fórum Estadual de Gestão dos Manguezais, realizado em dezembro de 2013. O evento teve a participação dos representantes de órgãos ambientais, associações de catadores e do Sindicato de Bares, Restaurantes e Similares (Sindibares).

O gerente explicou também que esse novo procedimento foi definido devido ao grande número de denúncias de fraude nas declarações de estoque e de origem do animal.

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Os estabelecimentos flagrados comercializando caranguejos poderão sofrer penalidades impostas pelos municípios e demais órgãos responsáveis pela fiscalização, como a Polícia Ambiental e o Ibama. Além disso, os catadores que desrespeitarem a regra poderão perder benefícios concedidos pelas prefeituras.

Campanhas educativas
Durante o período da andada, quando os caranguejos saem de suas tocas para o acasalamento e liberação de ovos, eles acabam ficando muito vulneráveis à captura. Por isso, para aumentar a proteção ao crustáceo, o Iema realizará ações educativas e de fiscalização nas Unidades de Conservação do Estado que possuem ecossistema de manguezal e em seus entornos, como a Área de Preservação Ambiental (APA) de Conceição da Barra e no Parque Estadual de Itaúnas, no Norte do Estado, e na Reserva Estadual de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Concha D’Ostra, em Guarapari.

Períodos de andada do caranguejo-uçá
1º Período: de 19/01 a 25/01
2º Período: de 02/02 a 08/02 e de 16/02 a 22/02
3º Período: de 03/03 a 09/03 e de 18/03 a 24/03
4º Período: de 01/04 a 07/04 e de 17/04 a 23/04

http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2014/01/periodo-de-proibicao-da-captura-do-caranguejo-uca-comeca-no-es.html

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

0 Ecobarcas começam trabalho de recolhimento de lixo da Baía de Guanabara

“Noticias interessantes precisam ser compartilhadas”.

 

ARQUIVOS DA TAG: BAÍA DE GUANABARA

Publicado em 10 de janeiro de 2014

 

ECOBARCOS COMEÇAM A RECOLHER LIXO DA BAÍA DE GUANABARA                                               © Tânia Rêgo/ Agência Brasil

 

Da Agência Brasil
03/01/2014 – 12h55

Rio de Janeiro – A Secretaria Estadual do Ambiente começou hoje (3) a operar três embarcações especializadas em recolhimento de lixo, para retirar resíduos flutuantes da Baía de Guanabara. Nas próximas semanas, uma base de operação será instalada no Clube Jardim Guanabara, na Ilha do Governador, na zona norte, e outra na Escola Naval, na região central do Rio. Ao todo, dez ecobarcos foram contratados para limpar a Baía.

Os resíduos recolhidos serão depositados em contêineres da Companhia de Limpeza Urbana (Comlurb), instalados na Marina da Glória, e encaminhados para indústrias de reciclagem. A iniciativa é financiada pelo Fundo Estadual de Conservação Ambiental (Fecam) e está orçada em R$ 3 milhões. A ação integra o projeto Baía Sem Lixo 2016, uma das 12 ações do plano Guanabara Limpa.

O secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, informou que foram recolhidos na manhã desta sexta-feira resíduos sólidos variados, como bancos, assentos de vaso sanitário e grandes galhos de árvore.

“Hoje a gente pegou a tampa de uma latrina aqui e um galho enorme de uma árvore. Não é só a questão da poluição, é a questão do risco de acidentes com as embarcações. Porque esses grandes resíduos podem quebrar hélices de barcos e causar acidentes”, disse o secretário.

Ainda segundo Minc, além da coleta de lixo flutuante, a campanha visa também à conscientização dos donos e usuários de barcos. “Estamos aqui com o apoio da Marina da Glória. Já tem uma orientação para uma campanha de conscientização dos proprietários de barcos, para coletarem também o lixo flutuante, para tomarem conta dos lixos dos próprios barcos”.

O projeto Baía Sem Lixo 2016 prevê ainda, para fevereiro, o início da construção de oito ecobarreiras às margens da Baía de Guanabara. Atualmente, dez ecobarreiras estão espalhadas pelo estado. Elas recolhem, em média, 15 toneladas de lixo por mês. As ecobarreiras são estruturas feitas de materiais reciclados instaladas próximas à foz de rios para o recolhimento de resíduos sólidos.

O plano Guanabara Limpa espera alcançar o saneamento de 80% da Baía de Guanabara até 2016, quando vai sediar competição de barco a velas durante os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.

Veja a galeria de fotos aqui

Edição: Denise Griesinger

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

0 Surfista registra quantidade impressionante de lixo na Baía de Guanabara

 

“Sabemos que a notícia já foi divulgada em diversos locais nas redes sociais, mas o assunto é atualíssimo e sempre preocupante. Portanto, não podemos deixar cair no esquecimento.”

26/12/2013

Fotos foram tiradas na Praia de Icaraí, em Niterói, Região Metropolitana. Biólogo compara Baía a latrina e diz que maré baixa pode ser a causa.

O mar é o ambiente de trabalho de Paulo César dos Santos Oberlander. Professor de surfe há mais de 20 anos, e há um se aventurando no mercado de stand-up paddle, ele costuma registrar os passeios com câmera e celular. Em um deles, na quinta (19), pretendia admirar um porta-navios perto da Praia de Boa Viagem, em Niterói, quando foi surpreendido por um rastro de sujeira na Praia de Icaraí, na mesma cidade, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Desistiu de remar e parou para clicar.

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Morador do bairro vizinho de Piratininga, Paulo César já passou seis horas remando para chegar até a Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. Durante as longas jornadas, jura que já se viu ameaçado por tubarão, baleia orca e até quase perdeu o celular para uma gaivota que confundiu o aparelho com um peixe. Mas nunca tinha vivido nada parecido.

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"Estou acostumado a ver coisas absurdas, mesmo na Baía de Guanabara, como sacos [plásticos], mortandade de peixes e lixo, mas nada tão acumulado quanto ali", lamentou o surfista.

ecofaxina 3Para ele, a aproximação do verão é uma época lucrativa, embora as correntes marítimas tragam, com o dinheiro, uma água turva. A estação do ano é, porém e principalmente, o momento para o professor estimular um estilo de vida nos alunos. "Quero botar cada vez mais gente no stand-up paddle, mas remando em água limpa", resumiu.

Segundo o biólogo Mário Moscatelli, são justamente as correntes marítimas que podem ter causado a "porcalhada". "A Praia de Icaraí fica dentro da Baía de Guanabara, que, como costumo falar, é uma latrina. Com a maré de lua cheia, ela sobe muito e desce muito. Nisso que desce, toda a 'porcariada' escoa para a área oceânica e Icaraí fica no caminho", resumiu.


Fonte: G1 Rio

http://www.institutoecofaxina.org.br/2013/12/surfista-registra-quantidade-impressionante-de-lixo-na-baia-de-guanabara.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+institutoecofaxina+%28Instituto+EcoFaxina%29